sábado, 29 de maio de 2021

Aconteceu Comigo

< Foto Por: MichaelGaida />



< Registro: 32, categoria: Aconteceu Comigo /> 

1- Minha mãe ouve com frequência o barulho da maçaneta da porta do quarto dela, mas não é ninguém. O meu irmão, quase sempre, dorme no meu quarto porque tem medo do quarto dele, que tem uns móveis antigos de madeira, e nenhum de nós sai pra chamar a mãe hehe.

2- Uma vez eu estava no meu quarto, escutando música, e o chão é de madeira. Então, eu ouvi claramente batidas nele, como se fossem pisadas bem fortes. Saí correndo!

3- Essa é mais recente. Semana passada eu estava na internet de madrugada, o PC fica na sala e tem a porta do banheiro aqui perto. Bom, a porta estava aberta, não tinha ninguém e eu ouvi o barulho da tampa do lixinho fechando. Dá claramente pra ouvir porque ela faz um barulhão. Nossa, até comentei isso com um amigo meu no MSN. Assustei-me aquele dia.

4- E a pior, faz mais de 1 ano. Meu irmão tinha um macaco, de quando ele era pequeno ainda. Ele ficava em cima do guarda roupa do meu irmão. E o macaco tem uns olhos muito estranhos, tipo os santos da outra história, parece que ficam te seguindo, não importa a posição que a gente está. Bem, meu irmão estava tentando dormir no quarto dele, mas não conseguia. Eu estava deitada, vendo TV no meu, e quando eu olho, ele chega com o macaco na mão, dizendo que ia deixar ele no meu quarto porque não conseguia dormir com aquela coisa olhando pra ele. Eu disse:


— Tá, pode deixar ali em cima.


E ele largou numa estante do meu roupeiro, que é aberta. Já era bem tarde e eu estava sendo vencida pelo sono, e me virei de costas pro macaco, de frente pra parede, quase dormindo. Então, eu sinto cutucarem o meu ombro. Eu falei:


— O que tu quer agora?


Eu achando que fosse o meu irmão, mas não obtive resposta. Então, me virei, não tinha ninguém e ainda por cima dei de cara com o macaco, mas nem me assustei porque eu achei que fosse o meu irmão. Olhei debaixo da cama, no canto entre a parede e o roupeiro, dentro do armário e nada dele. Então, eu geleeeei, mas não podia fazer nada, me deitei de novo, rezei umas 87256278568 vezes e acabei dormindo.

5- Outra que eu me lembrei. Era inverno do ano retrasado, era de noite e eu estava no meu quarto arrumando o uniforme do colégio. Dobrei o moletom e fui colocá-lo sobre a mesinha de cabeceira, quando eu me abaixei, senti uma respiração no meu ouvido! Nossa! Depois disso até me acostumei com coisas estranhas aqui em casa. = P No meu quarto eu tenho certeza que tem algo estranho, até porque eu estava analisando, todas essas coisas aconteceram no mesmo canto do quarto. O.o

6- Ahh e uma vez uma amiga minha, a Tássia, estava aqui em casa. Nós estávamos na sala, e de repente a guria deu O grito. Eu me assustei, achei que tivesse acontecido alguma coisa e ela disse que pensava ter visto alguém do lado do sofá, mas não tinha ninguém.


7- Quando o PC ficava no meu quarto, era perto da porta. Era um domingo de tarde como hoje e eu estava no MSN. Então, vi com o canto do olho meu irmão entrando no meu quarto, pelo menos eu achei que fosse ele, e falei:


— Sai daqui praga.


Como ele não me xingou de nada após eu ter chamado ele de praga, eu me virei e não tinha ninguém, muito estranho. Bom, depois não aconteceu mais nada que eu me lembre.

< por: Andréia Sarmanho />

< Postagem original publicada em 08/07/2012 às 21:46 no Aposentado Blog Histórias Sobrenaturais />

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sexta-feira, 28 de maio de 2021

Pedradas

< Foto Por: sarajuggernaut />



<Registro: 31, categoria: Aconteceu Comigo />

A minha avó tinha uma cisma de recolher as roupas do varal antes de anoitecer. Ela dizia que se fosse recolher de noite, levava pedradas. Óbvio que eu perguntei o porquê, então ela me contou:
Um dia ela esqueceu de recolher as roupas. No meio da noite ela acordou e lembrou que tinha esquecido, sei lá porquê ela acordou meu avô e pediu pra ele retirar as roupas do varal (coisa de doente, se eu fosse ela deixava as roupas lá e dane-se).


Pior que meu avô foi, e quando começou a catar as roupas, ele sentiu uma pedrada nas costas. Olhou pra trás, não viu nada e ficou cismado, mas continuou recolhendo tudo, só que mais rápido. Então ele começou a levar mais pedradas e começaram a aumentar, vinham de todos os lados! Aí sim ele saiu correndo! Ele disse que não viu ninguém lá, além do que, era de madrugada, não ia ter várias pessoas no quintal, escondidas, pra tacar pedra nos outros.

< por: Luciana />

< Postagem original publicada em 08/07/2012 às 18:54 no Aposentado Blog Histórias Sobrenaturais />
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sábado, 22 de maio de 2021

Boneco Assombrado

< Foto Por: vinsky2012 />


< Registro: 30, categoria: Aconteceu Comigo />

Vou contar uma coisa que aconteceu comigo.
Quando eu era pequeno, eu estudava de tarde, meu irmão e minha irmã estudavam de manhã, então eu ficava sozinho em casa. Todo dia, mais ou menos, meio dia eu fazia a lição de casa (a escola era perto de casa e eu sempre deixava a lição pra última hora) e junto ao meu estojo eu tinha um bonequinho (ele não é tão pequeno) que eu gostava, e que por uma mania eu sempre que podia, deixava ele de pé.

Então um dia eu comecei a ouvir barulhos e gemidos grossos que pareciam vir do boneco, na primeira vez eu olhei pros lados e nada, olhei pro boneco e o barulho parou, até aí tranquilo, voltei à fazer a lição. Só que o barulho voltou, fiz a mesma coisa olhei pros lados pra janela e nada, continuava o "gemido", olhei pro boneco e de repente parou de novo. Aquela hora eu já comecei a ficar com medo e foi acontecendo de novo, o barulho vinha e quando eu olhava pro boneco, parava.

Então, eu de tanto medo saí correndo do apartamento, desci pro térreo e fui em direção da portaria, chegando lá minha irmã ou meu irmão (não me lembro quem) tinha acabado de chegar, olhou pra mim e perguntou o que tinha acontecido, o porquê daquela cara de espanto. Eu não falei nada do ocorrido e só pedi pra ele(a) pegar meu material pra eu ir pra escola. Só dias depois, eu contei o que tinha acontecido.

Esse fato foi a única coisa estranha que ocorreu comigo.

< por: Anônimo />

< Postagem original publicada em 08/07/2012 às 17:05 no Aposentado Blog Histórias Sobrenaturais />
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sexta-feira, 21 de maio de 2021

Força De Deus

< Foto Por: pixel2013 />
< Registro: 29, categoria: Aconteceu Comigo />

Olá! O que venho contar aqui aconteceu comigo na quaresma do ano de 2011, aliás diga-se de passagem a pior quaresma da minha vida.
Não me recordo a data e tampouco o dia da semana do ocorrido, só sei que era na quaresma. Era noite e estava me preparando pra dormir, tinha rezado como de costume. Fechei os olhos e esperei o sono vir. Comecei a sonhar com um lugar pegando fogo (e não sei explicar como, mas estava sonhando com esse lugar e fora do sonho, no meu corpo eu sentia minha cabeça queimar) e nesse lugar eu vi Lúcifer, na sua figura tradicional, com chifres e uma cara de dar medo até aos mais corajosos. Ele queria me pegar (certamente pra coisa boa que não era, né?), eu recuei e berrei o nome de Jesus (não sou católica, tampouco sou crente, mas foi Nele que eu pensei no momento), ele pareceu se afastar e então eu comecei a rezar a oração do Credo em alto e bom tom.

Lembro-me claramente de minhas palavras, depois de rezar:

"Deus, me dê sua força, não me abandone agora, por favor Senhor eu te peço a sua força"

Nesse momento minhas mãos se iluminaram, era uma luz branca e intensa, eu não conseguia ver o contorno delas. Foi então que com uma coragem que não sei explicar de onde veio eu parti pra cima de Lúcifer e o agarrei pelo pescoço, até que ele sucumbisse e desaparecesse. No momento que ele sumiu eu acordei, a sensação de que minha cabeça estava queimando diminuiu e depois me senti cansada, não sei se pela intensidade do sonho, acabei dormindo e o resto da noite foi tranquila.

Sou muito grata a Deus por ter me ajudado.

< por: MP />

< Postagem original publicada em 27/06/2012 ás 2h31 no Aposentado Blog Histórias Sobrenaturais />
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sábado, 15 de maio de 2021

Incêndio Na Rua Três

< Foto Por: kolyaeg />

< Registro: 28, categoria: Aconteceu Comigo />

Quando eu tinha 8, 9 anos morávamos eu, meu irmão 4 anos mais novo, minha mãe e meu padrasto, num apartamento térreo, com outro em cima. Era um prédio que havia passado, recentemente, por uma grande reforma, porque o dono ia se casar e ia morar no apartamento de cima. Nossa vida transcorria sem grandes problemas quando a minha mãe adoeceu inexplicavelmente. Ela começou a ter inúmeras lesões em ambas mãos, lesões tão profundas que não existia mais pele, ficavam em carne viva.
Como a mais velha, apesar de criança ainda, cuidava da minha mãe. Dava banho, comida na boca. Minha mãe chorava inconsolavelmente. Primeiro, porque os médicos não descobriam o que ela tinha, segundo porque ela sempre foi uma mulher ativa e estava, praticamente, inválida.

Desesperada, sem mais onde e a quem recorrer, minha mãe apelou para a religião. Ela, assim como todos nós, foi criada na religião cristã-evangélica, mas minha mãe simplesmente esqueceu disso, e procurou ajuda em centros espiritas e de candomblé.

Antes de continuar a história, quero esclarecer que o que aconteceu nada tem a ver com esta ou aquela religião, nem quero polemizar. Apenas contarei os fatos como lembro.

Uma noite fomos a um ritual. Eu odiava aquilo. Toda aquela gente com roupas típicas, velas, incenso e um batuque ensurdecedor. Na porta, minha mãe conversa com um dos participantes e ele indica um pai de santo. Eu estava do lado de fora, e para entrar tive que tirar os sapatos. Engraçado que não estava assustada. Estava com raiva por estar ali. Minha avó tinha me criado e ensinado que nossa crença era outra. Senti que a estava traindo.

Entrei com a minha mãe naquele lugar, com as mãos dela vermelhas, sangrando.
Ela sentou num banquinho e um homem de branco, cheio de guias, fumando um charuto ficou diante dela. Fiquei só olhando aquilo. Ele fecha os olhos, dá umas baforadas, fica murmurando hummm hummm.

De repente, arregala os olhos e grita:

— Sai daqui, sai daqui! Seu caso não é comigo! Seu caso é para o Deus-Vivo!

Saímos de lá. Minha mãe arrasada. Ela se recusava a procurar a minha avó. Elas haviam brigado seriamente e dentre os motivos do desentendimento estava justamente, a nossa crença. Mas o pior estava ainda por vir. Com a minha mãe impossibilitada de fazer qualquer coisa, a mãe do meu padrasto foi morar lá em casa. Havia um quarto independente, grande, onde minha avó (eu a considerava assim) se alojou.

Foi um inferno. Meu padrasto se desdobrava para cuidar da casa, minha mãe estava cada vez mais desesperada, a minha avó se metia na vida deles.

Ensinaram a minha mãe a acender velas para o anjo da guarda. E ela fazia isso todas as segundas feiras sempre comigo junto. Sempre acendia debaixo do tanque, na área de serviço. Enquanto isso, minha mãe foi encaminhada para o Instituto Oswaldo Cruz, para o centro de pesquisas porque nenhum medico diagnosticava o que ela tinha nas mãos.

Nessa roda viva, de brigas, discussões, doença, meu padrasto estava enlouquecendo.
Um dia, após outra briga violenta entre minha mãe, meu padrasto e a mãe dele, ele saiu de porta afora, e enfartou na porta de casa. Ele só tinha 32 anos. Eu o vi cair no meio da rua, corri pra lá desesperada, chamei os vizinhos. Felizmente não foi fatal. Ele teve sorte de sobreviver.

Neste dia, minha mãe teve um acesso de fúria, quebrou tudo dentro de casa, inclusive as velas que ela acendia. Enquanto ela quebrava tudo, vultos, gritos, lamentos e choros eram ouvidos pela casa. Os “espíritos” imploravam por velas, por luz. Minha mãe gritava com eles, dizendo que não ia acender mais nada, para eles irem embora de lá e ia quebrando tudo. Eu me escondi atrás da cama e fiquei lá assustada demais para fazer qualquer coisa.

Vocês já viram um incêndio de perto? É algo assustador e fascinante de assistir. O fogo se alastra numa velocidade impressionante. Lambe paredes, portas, teto. Faz um barulho assim uhhhhh, uhhhhh e estala. E sufoca. E queima. E hipnotiza. A casa estava pegando fogo rapidamente. Ouvi batidas na porta ou era na janela. Não lembro bem. Só sei que quando a porta se abriu o fogo aumentou ainda mais e uma figura de mulher se aproximou de mim, me envolveu nos braços e me tirou de lá. Eu estava semiconsciente. Será que sonhei? Quando dei por mim estava na ambulância e minha mãe histérica gritava do lado de fora. Meu irmão havia desaparecido.

O que aconteceu é que meu irmão, que é uma peste até hoje, pegou meus cadernos de escola, e tacou fogo em baixo do sofá onde eu dormia. Quando ele viu o fogo se alastrar, fugiu. E se escondeu quando viu os bombeiros e a policia chegando. Achou que seria preso. O que levaria uma criança de 4 anos fazer algo assim? Ele não sabe responder até hoje.

A casa ficou completamente destruída, mas minha mãe tinha guardado muitas caixas da mudança no quarto do lado de fora. Isso foi a nossa sorte. Muita coisa se salvou por este motivo.
Ainda tivemos que ficar na casa incendiada porque não tínhamos onde ir. Faltavam alguns dias ainda para nos mudarmos.

No dia anterior da nossa mudança eu estava empolgadíssima. Minha gata tinha dado crias, 8 gatinhos, lindos, fofos. Arrumei uma caixa grande e conforme iam nascendo eram depositados lá. Foi o meu primeiro contato com o milagre da vida. Eu não dormi, assistindo o nascimento deles.
Devia ser umas 3 horas da madrugada e meus pais aproveitaram e foram terminar de arrumar a mudança. O caminhão sairia pela manhã. Minha mãe disse que eu teria que deixar os gatinhos na antiga casa, até eles crescerem um pouco porque eles eram bebezinhos não poderiam ir conosco. Prometeu que viríamos buscar uns dias depois.

De repente, aconteceu algo incrível e aterrorizante. Uma ratazana entrou em casa. Foi uma correria. Meu padrasto pegou uma vassoura e foi atrás dela. Vi algo que jamais esquecerei. A ratazana ficou de pé nas duas patas, e avançou no meu padrasto. Ele estava com um casaco de lã (era inverno) e agarrou nele. Mordeu a primeira vez no dedo. Meu padrasto era um homem grande, alto e forte. Jogava a ratazana longe e ela avançava de novo nele e mordia.
Eu subi na mesa da cozinha, gritando com medo e nojo. A ratazana devia estar endemoninhada ou com hidrofobia. Ela entrou no quarto do lado de fora, pegou os gatinhos recém nascidos um a um e matou todos. Não houve tempo de fazer nada pelos filhotes A minha gata se engalfinhava com a ratazana, mas ela conseguia pegar os gatinhos pelos dentes, sacudia e matava. Era sangue pra todo lado. Miados, gritos. Quem tem gato sabe como os miados parecem lamentos. Eu assisti tudo de cima da mesa gritando e chorando por causa dos meus gatinhos.

Amanhecia quando finalmente a ratazana saiu pela porta. Eu fiquei lá, em cima da mesa, chorando pelos meus gatinhos. Meu padrasto foi para o hospital pela segunda vez em menos de um mês.
Mudamos no mesmo dia. Nunca mais vi minha gata nem voltei naquela casa.
Algum tempo se passou. Um dia, cheguei da escola e minha mãe estava lavando louça.
Foi quando me dei conta que as mãos dela estavam curadas, sem lesões! Ninguém havia notado isto nem ela mesma. Simplesmente sumiram.
Não sei o que havia naquela casa, nem porquê queriam que mudássemos de lá. O prédio incendiado foi demolido e outro foi construído no lugar. Nunca soube-se de qualquer outro incidente.
De vez em quando me pergunto: são os lugares que moramos ou somos nós que provocamos estas manifestações? Ainda não sei responder.

< por: Adriana /> 

< Postagem original publicada em 14/06/2012 ás 22h18 no Aposentado Blog Histórias Sobrenaturais />

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sexta-feira, 14 de maio de 2021

Elevador

< Foto Por: StockSnap />

< Registro: 27, categoria: Aconteceu Comigo />

Tenho um primo muito chegado, que é chefe de segurança do Centro Cultural do Banco do Brasil, onde é público e notório a lenda de que é assombrado.
Meu primo, Cláudio, tem 40 anos, ex-fuzileiro, ex-PE, um cara que participou da Guerra do Golfo e das Malvinas, como voluntário, não é um cara lá muito normal mas também não se assusta com qualquer coisa.

Ele contou que, ano passado, estava no plantão noturno dele, juntamente com mais 8 seguranças, todos fortemente armados. Quando o CCBB finalmente fechou, o ultimo funcionário saiu, deu boa noite e meu primo perguntou se havia mais alguém nas salas. O funcionário diz que não, todos já haviam saído. Fizeram a última vistoria para se certificarem de portas e salas fechadas, onde guardam preciosidades, quadros, joias, relíquias históricas, barras de ouro, dinheiro, etc.

A sala de segurança fica no 6º andar e mesa do meu primo fica, estrategicamente, em frente aos elevadores. Eram mais ou menos 23.30h e ele estava examinando a folha de frequência e ponto dos seguranças, quando vê passar em frente uma moça de vestido e ela dá boa noite.

Automaticamente ele responde:

— Boa noite. — e lembra que já não havia mais ninguém no prédio.

A moça se dirige ao elevador, parando em frente a porta, a espera. Ele tenta ver o rosto da moça mas o rosto está embaçado, ele procura os óculos (ele tem quase 7 de miopia) pra poder ver quem é a moça, revira os papéis e não encontra, quando toca no rosto e os óculos estavam lá nos olhos!

Ele firma a visão e quando consegue enxergar ela simplesmente atravessa a porta fechada do elevador e desaparece! Foi um desespero! Pelo radio aciona os seguranças da portaria e manda ficarem olhando quem vai sair do elevador. Os seguranças se postam na porta e nada do elevador chegar.

— Ninguém saiu nem entrou pelo primeiro andar. — diz os seguranças através do rádio.

Logo, todos os seguranças estavam no rádio, plantados nas portas dos elevadores e NADA! A moça, ou quem quer que ela fosse, havia desaparecido. Não foi difícil convencer os seguranças que aquilo havia sido uma aparição. Todo mundo que trabalha lá tem uma história pra contar.

< por: Adriana />

< Postagem original publicada em 17/09/2011 ás 12h20 no Aposentado Blog Histórias Sobrenaturais />
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sábado, 8 de maio de 2021

Medo Do Escuro

< Foto Por: Myriams-Fotos />



< Registro: 26, categoria: Aconteceu Comigo />

Acho que toda criança tem, não tem jeito. Mas eu já não ligava pra isso com 16 anos. Meu pai começou a ter uma doença estranha, que o obrigava a ficar de cama. Eu dormia sozinha, e meu quarto ficava ao lado do quarto dos meus pais. Ainda, num outro quarto, dormiam meus dois irmãos.

Tenho o hábito de dormir virada para a parede, encostada nela por causa do calor que fazia na cidade que eu morava (Corumbá). Uma noite, quase dormindo, meu quarto ficou iluminado de repente. Achei estranho, porque eu só dormia com o ventilador ligado, e não tinha abajur no meu quarto. Me virei devagar e vi. Não sei dizer o que era, mas era alto e estava usando um capuz que cobria a cabeça. O meu quarto tinha ficado iluminado porque ele estava segurando uma vela. Logo que me virei, ele apagou a vela e desapareceu devagar.

Só quem já passou por isso sabe como é morrer de vontade de gritar e não conseguir. Só alguns segundos depois, eu consegui gritar. E não sabia se gritava ou chorava. Minha mãe foi correndo ver o que tinha acontecido comigo, mas eu não conseguia falar, só chorar.

Nesse dia, fui dormir no quarto dos meus pais, pensando que assim me sentiria mais segura. Mas eu não conseguia tirar os olhos da porta. Lá, uma sombra gigantesca ficava vigiando. Eu chorava, implorava pra que aquilo fosse embora, mas nada acontecia. Eu sabia que meu pai também conseguia enxergar, porque ele me dizia pra não olhar e pra rezar. Não consegui dormir nessa noite. Desde então, quase cinco anos já, eu durmo com a tevê ligada. Tenho pavor de escuro e nunca mais me aventurei a dormir sem nenhuma luz no quarto.

< por: Mariana />

< Postagem original publicada em 17/09/2011 ás 12h18 no Aposentado Blog Histórias Sobrenaturais />
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sexta-feira, 7 de maio de 2021

A História Dos Dois Gordos

< Foto Por: StockSnap />



< Registro: 25, categoria: Aconteceu Comigo /> 

Quando eu era +/- da 6ª, 7ª série, eu e meus amigos ficávamos sempre na rua da escola à noite, bem à toa. Vou explicar: minha mãe é diretora da escola onde eu fiz o ensino fundamental. A escola é no bairro da Gávea, Rio de Janeiro, e foi construída no terreno de outra. Ou seja, a escola dela é a dos fundos e a outra é a da frente, as duas são divididas por um muro.

Aí nós saíamos da escola e ficávamos em frente à porta dos fundos da outra. E ninguém reclamava porque não tinha 3º turno em nenhuma das duas.
Enfim, só que nós ocupávamos toda a calçada que era bem estreita e ainda ficávamos jogados por cima dos carros estacionados. Nesse dia, estávamos conversando e cantando animadamente, éramos umas 10 pessoas. Não sei porquê raios todo mundo ficou calado ao mesmo tempo, então eu parei para olhar eles e algo me chamou a atenção para dois gordões que vinham vindo conversando, mas eu não os escutei falando.

Entretanto, não estava preocupada em ouvir conversa dos outros. Quando eles passaram por nós eu continuei olhando, sei lá o porquê. E até o meu amigo Jonathan se inclinou em direção à parede, aparentemente para dar passagem a eles, que continuaram andando. Eles se dirigiram pro lado da rua, eu pensei que fossem entrar em um carro, não estavam a mais de três metros de mim. Qual não foi minha surpresa quando simplesmente SUMIRAM atrás do poste!

Eu fui até o poste, rondei, olhei dentro do carro que estava estacionado ali, voltei. Nessa altura da história estava todo mundo prestando atenção em mim! E me perguntaram algo tipo "Que foi cara?". Eu contei que vi dois gordões sumindo atrás do poste! E perguntei o porquê do meu amigo ter dado passagem a eles se não viu ninguém! Ele disse que não deu passagem não, que encostou à toa, porque QUIS encostar!

< por: Isa />

< Postagem original publicada em 17/09/2011 ás 12h16 no Aposentado Blog Histórias Sobrenaturais />
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sábado, 1 de maio de 2021

Sítio Assombrado

< Foto Por: Myriams-Fotos />

< Registro: 24, categoria: Aconteceu Comigo /> 

Eu sou do Paraná, mas passei minha infância passando férias numa cidadezinha que fica entre Itu e Mairinque no km 68 da Castelo Branco em SP! Minha mãe e meu tio tinham sítio lá, hoje moro em SP Capital e às vezes ainda vou lá.

É uma cidade bem de interior mesmo, e lá viveram muitos barões e escravos na época da escravidão. Tanto que no centrinho desse lugar fica um casarão ENORME daquela época, e ele é intocável pois virou patrimônio histórico e ainda tem a senzala e tal.

Um dia eu estava na minha chácara sozinha, devia ter uns 9 anos. Minha prima Loraine tinha ido viajar pro Paraná. Eu estava lavando louça quando eu escutei nitidamente a voz dela me chamando no portão:

— CARLA.

Ai né, eu ignorei porque sabia que ela tinha ido viajar e passaria o mês todo lá. Mas, a voz insistia. Aí eu pensei: "Mas será que a Lo nem foi? Mas por que ela está me chamando sendo que ela sempre entrou direto?"

Aí eu escutei chamar bem forte e pensei: "Não é possível deve ser ela mesmo!".
Quando saí, não tinha absolutamente ninguém lá em cima. Eu ouvi um barulhão na cozinha e quando eu entrei, todos os armários superiores estavam abertos. TODOS! Eu corri pra chácara da minha vó e ela é prova viva, quando voltamos, estavam lá as portas escancaradas!

Coincidência ou não, há um mês, numa casa no alto de uma colina, no qual lá da minha casa dava pra ver nitidamente, foi assassinada uma garotinha de 4 ou 5 anos pela irmã. Tudo porque a garotinha fez xixi na cama e a irmã bateu nela com cabo de ferro, a queimou toda com bitucas de cigarro e ainda a colocou debaixo do chuveiro gelado sem nada pra comer por 2 dias. Quando acharam o corpo da menina, ela estava branca feito uma vela e de olhinhos abertos toda encolhidinha coitada!

E nesse dia eu tinha acabado de olhar pra casa de onde aconteceu tudo isso e pensado nessa história toda. Cruzes, foi horrível!

< por: Carla />

< Postagem original publicada em 17/09/2011 ás 12h14 no Aposentado Blog Histórias Sobrenaturais />
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